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OFICINA DE INTERPRETAÇÕES GEOGRÁFICAS: ESPACIALIDADES E PRÁTICAS DE ENSINO

Atividade de extensão destinada a professores de Geografia atuantes na educação básica, tendo como principal foco a produção de ações pedagógicas que tomem a construção de Conhecimentos Pedagógicos do Conteúdo (Shulman, 1986), com base no raciocínio geográfico (Roque Ascenção e Valadão, 2018), estruturadas a partir dos movimentos intelectuais propostos por Bloom (1956) e orientadas pelas proposições contidas na Base Nacional Comum Curricular - BNCC (2018).

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Entre os meses de outubro e de novembro de 2020 foi realizada a sétima edição da Oficina de Interpretações Geográficas, tendo por temática as organizações espaciais frente às situações epidêmicas, sendo central a análise geográfica da pandemia de Covid-19. Essa atividade de formação, agora em um novo formato - realizado online, por meio de plataformas de vídeochamada -  contou com a participação de professores e gestores atuantes na educação básica de diferentes estados do Brasil e totalizou 40 horas de duração.

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Em sua sexta edição, ocorrida em agosto de 2019, no Instituto de Geociências da UFMG, a Oficina de Interpretações Geográficas teve por tema as "Incertezas na Produção do Espaço Minerário”, uma temática cara frente a ocorrência do rompimento de duas grandes barragens - Fundão, no município de Mariana e Córrego do Feijão, no município de Brumadinho - em Minas Gerais, nos anos 2015 e 2019. Por meio desta ação formativa professores de Geografia da educação básica e do ensino superior puderam ter contato, por meio de uma sequência didática, com um caminho investigativo para a análise de uma situação geográfica.

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Tendo como público-alvo professores de Geografia do ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental, a quinta edição da Oficina de Interpretações Geográficas, ofertada pelo GEPEGEO em maio de 2015, no Instituto de Geociências da UFMG,  teve como principal objetivo o trabalho junto a metodologias de ensino em Geografia na Educação Básica, a partir da discussão sobre questões e tensões socioespaciais na Europa.

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Em maio de 2015, foi ofertada no Instituto de Geociências da UFMG, a 3ª Oficina de Interpretações Geográficas. A oficina contou com a presença de professores de Geografia de Belo Horizonte, da região metropolitana e, até mesmo de docentes de outros estados brasileiros. O recorte espacial abordado no trabalho foi a Comunidade Dandara, permitindo a interpretação geográfica de fenômenos espaciais em Belo Horizonte e o desenvolvimento de propostas de práticas pedagógicas em Geografia na Educação Básica.

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Em outubro de 2013 foi ofertada, no Instituto de Geociências da UFMG, a 2ª Oficina de Interpretações Geográficas. A oficina contou com a participação de professores da rede pública e privada de ensino (segundo segmento). As atividades tiveram como recorte espacial os bairros Mangabeiras e Taquaril e, por meio de imagens e cartas topográficas, os cursistas tinham como objetivo elaborar uma questão que envolvesse a temática da oficina: "Áreas de Risco". O principal objetivo era despertar nos professores cursistas um raciocínio geográfico, mediante a interpretação da espacialidade dos fenômenos. A partir disso, as atividades contribuíram para um aprofundamento da análise comparativa dos fenômenos e suas potencialidades. 

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Em setembro de 2012 foi ofertado, no Instituto de Geociências da UFMG, o curso "Espacialidades Mineiras e a prática de ensino em Geografia". Foram desenvolvidos trabalhos instrumentais centrados na percepção e interpretação da espacialidade de diferentes fenômenos presentes no estado de Minas Gerais.  A partir da articulação entre etapas teóricas e práticas, com uma estrutura dinâmica, o docente cursista teve a possibilidade de trabalhar os conceitos geográficos de uma forma integrada e interagindo os conceitos físicos e humanos. O foco central foi a construção de uma abordagem metodológica para a prática pedagógica em Geografia, contribuindo assim para um melhor desenvolvimento da disciplina em sala de aula.

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